Contar com a ajuda de um especialista em dor é essencial para a melhora na qualidade de vida de pacientes com dores crônicas e agudas. O problema é que, nem sempre, é fácil encontrar esse especialista. Quem se queixa de dor, pode cruzar com profissionais de saúde sem o preparo ideal para lidar com o tratamento adequado da dor. Isso faz com que, simplesmente, aceitem essa condição ou tomando medicamentos inadequadamente, colocando o seu bem-estar em segundo plano. Mas não precisa ser assim!
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Neste artigo, vamos mostrar como tratamentos adequados podem minimizar as dores crônicas — aquelas persistentes —, bem como o que fazer para encontrar um especialista. Se você deseja aliviar sua dor e voltar a se sentir bem, confira!
Qual é o papel do especialista no tratamento da dor?
Para quem sente, a dor pode ser descrita como um conjunto de sensações e emoções desagradáveis. Simples ou, melhor dizendo, complexo assim.
Acontece que, nem sempre, as dores são agudas, daquelas que passam logo. Às vezes, tratam-se de dores crônicas — as quais fazem com que as pessoas iniciem uma busca exaustiva por tratamentos.
O papel do especialista em dor é administrar o problema. Isso significa, entre outras atribuições, que cabe a ele indicar a melhor estratégia de tratamento para cada quadro.
Quais são as principais causas das dores crônicas?
As dores crônicas têm relação com problemas ósseos, musculares, neurológicos ou, até mesmo, pós-operatórios. Fatores genéticos, psicológicos e, até mesmo, o estresse, também têm peso, podendo amplificá-las. Por isso, os tratamentos têm que ser multidisciplinares.
Entre os possíveis gatilhos que levam ao desenvolvimento das dores crônicas, estão condições e doenças como:
- lesões musculares;
- problemas lombares;
- câncer;
- diabetes;
- cefaleia e enxaqueca;
- herpes-zoster;
- fibromialgia;
- osteoartrite, entre outras.
Como é o tratamento com um especialista em dor?
Consultar diferentes médicos e fazer inúmeros exames, sem chegar a uma solução para a dor, só aumenta o sentimento de frustração. Nessa hora, alguns chegam a pensar que ninguém entenderá seu problema ou a se questionar se a dor não seria “coisa da sua cabeça”, meramente.
Já quando um especialista em dor conduz o tratamento, o paciente se sente, enfim, compreendido. Após diagnosticar o problema, identificando características da causa da dor e da vida do paciente, o especialista forma uma equipe multidisciplinar, de modo a combinar terapias complementares aos tratamentos recorrentes.
A partir daí, o médico responsável e os demais especialistas passam a realizar intervenções farmacológicas, anestésicas, físicas, psicoterapêuticas, etc. Tudo para acabar ou, ao menos, aliviar as dores.
Porém, não há um tratamento considerado padrão para a dor crônica. Mesmo por que, ainda que não seja coisa da cabeça do paciente, sabe-se que a dor é, de fato, comandada pelo cérebro.
A única certeza é a de que o processo de melhora é longo e pode durar anos. Nesse período, paralelamente ao trabalho dos especialistas, o paciente é orientado a aprender a lidar com sua dor, para que se torne um agente ativo no tratamento.
Assim, quando a estratégia de tratamento é bem feita, o paciente aprende a lidar com a dor, passando a conviver infinitamente melhor com o problema. Fazer a autogestão da dor é tão importante quanto seguir as recomendações dos especialistas.
Como ter acesso a um médico especialista em dor?
O primeiro especialista que os pacientes com dores, geralmente, procuram é o clínico médico. Quando não consegue diagnosticar a origem das queixas, ele recomenda o encaminhamento para um especialista em dor.
Mas também é possível marcar uma consulta por conta própria, pois nem sempre o paciente tem a felicidade de passar por um clínico sensível e bem informado. Se você estiver à procura de um especialista em dor em Blumenau, SC, por exemplo, pode se consultar com a Dra. Paula Benedetti.
“Atuo em parceria com uma equipe de fisioterapeutas, psicólogos e nutricionistas, buscando promover a qualidade de vida em pessoas que, por diferentes causas, sofrem com dores crônicas”, explica. Nas primeiras consultas, a médica analisa os sintomas e diagnostica as principais necessidades dos pacientes.
Após a anamnese, propõe a melhor via de tratamento. Entre os procedimentos indicados para a dor crônica, destacam-se:
- reabilitação física;
- terapia cognitivo-comportamental;
- intervenções medicamentosas;
- infiltrações e bloqueios.
Quais são os principais riscos da falta de cuidado com a dor?
Ao se manter contínua e degradante, a dor compromete as atividades funcionais, interferindo no dia a dia. Quando permanece por muito tempo, afeta o lado emocional dos pacientes. A partir daí, é comum existirem sintomas psicológicos associados, como ansiedade, depressão ou pânico.
Além disso, a dor persistente pode prejudicar a vida social. Sabe-se que o incômodo constante faz com que muitos parem de sair de casa, inclusive para trabalhar.
Ao mesmo tempo, se o paciente está em tratamento, mas não segue as recomendações do especialista em dor, o resultado fica aquém do esperado. Por isso, o comprometimento individual é fundamental no combate ao problema. Os benefícios das abordagens multidisciplinares são comprovados, mas para alcançá-los é preciso ser bem orientado e estar disposto a seguir as recomendações!
Caso queira saber mais sobre as estratégias individualizadas para melhorar sua qualidade de vida, conheça os tratamentos para dor oferecidos pela Dra. Paula Benedetti, em Blumenau!